quarta-feira, 23 de março de 2011

Projeto Spurgeon: Projeto Spurgeon : FAÇA PARTE

Projeto Spurgeon: Projeto Spurgeon : FAÇA PARTE: "Charles Spurgeon tem 3561 sermões impressos; porem , pelos nossas avaliações ( que você consulta nesse link) temos somente pouco mais de 100..."

terça-feira, 22 de março de 2011

segunda-feira, 14 de março de 2011

DEUS É A DÁDIVA SUPREMA E PRESENTE EM TODAS AS OUTRAS DÁDIVAS

Jonathan Edwards expressou poderosamente a verdade de que Deus mesmo é a nossa suprema alegria, bem como a alegria verdadeira e duradora em todas as outras alegrias.

          Os redimidos  têm todo o seu bem objetivo em Deus. O próprio Deus é o grande bem, e os crentes são trazidos, por meio da redenção, à posse e gozo deste grande bem. Ele é o sublime bem, a soma de todos os bens que Cristo comprou: Ele é o quinhão de nosa alma.Deus é a riqueza e o tesouro, a comida,a vida, a habitação, o ornamento, o diadema, a glória e a honra eterna dos remitos.Eles não têm qualquer outro no céu, exceto Deus. Ele é o grande bem no qual os redimidos são recebidos quando morrerem e para o qual ressuscitarão no final do mundo. O Senhor Deus, Ele é a luz da Jerusalém celestial; é o "rio de água da vida" que corre e a árvore da vida que cresce "no paraíso de Deus". As gloriosas excêlencia e beleza  de Deus será eterna  alegria deles. Os remidos desfrutarão realmente de outras coisas; desfrutarão dos anjos, ou uns nos outros, ou em qualquer outra coisa, que lhes trará deleite e felicidade, será o que contemplarão de Deus neles.

                                                             (extrído de Deus é o Evangelho, John Piper,                                                                                                                                       Editora São José dos Campos,SP)

sábado, 12 de março de 2011

O CONFLITO DE AMÓS COM O SENHOR (continuação)

A segunda visão foi de um fogo devorador (Am 7:4-6) que secou a água e consumeiu a terra Trata-se da imagem de uma grande seca, calamidade que amós havia mencionado anteriormente (Am 4:7,8). O julgamento de Deus comoveu o profeta a tal ponto que ele clamou ao Senhor para que o fizesse cessar e, mais uma vez, Deus teve compaixão.

A terceira visão foi de um prumo(Am 7:7-9), instrumento usado para verificar se um muro estava reto e dentro do esquadro. Um homem fica no alto do muro e solta uma linha com um peso na ponta. Ao comparar a linha com a parede, os trabalhadores poderiam dizer se o muro estava aprumado.
O prumo de Deus é a sua lei, ele mede as pessoas para ver se elas estão alinhadas com a sua Palavra e para verificar se o seu caráter e conduta são retos. "Farei do juízo a régua do e da justiça, o prumo"(Is 28:17). Infelizmente, no tempo de Amós, o Senhor viu que Israel estava "desaprumada" e, portanto, precisava ser destruída. Isso incluia os "altos" e santuários de Israel em que adoravam em desobediencia à lei de Deus, pois o único lugar para o qual os judeus deveriam levar sacrifícios era o templo em Jerusalém (Lv 17:1-7)
A expressão "jamais passarei por ele " significa "não os pouparei "e, certamente é uma declaração funesta. A nação havia ido longe demais, e não havia esperança. Por esse motivo, Amós não intercedeu pela terra como havia feito duas vezes anteriormente. Assim como Jeremias, não orou por seu povo (Jr 7:16; 11:14; 14:11).

O CONFLITO DE AMÓS COM O SENHOR ( v v 1-9)

Amós era um verdadeiro patriota que amava a Deus e a sua nação e que se entristeceu por ter de dizer a Israel e a Judá que o julgamento estava a caminho. Sem dúvida, houve ocasiões em que desejou estar de volta em Tecoa,cuidando dos sicômoros e das ovelhas. Porém, o Senhor Soberano (o nome "Senhor Deus" é usado onze vezes nestes três capítulos) estava no controle da história, e Amós sabia que a vontade de deus era o ideal.O profeta teve três visões de julgamento e respondeu ao que viu:

Primeiro, Amós teve uma visão de gafanhotos (vv.1-3) preparados para atacar a segunda colheita no  final do verão, depois que o rei já havia tomado para si sua parte (1 Rs 4:7).Essaera a última chance que os lavradores tinham de fazer sua colheita, e essa safra seria destruída.O calor do verão estava chegando e não havia mais como plantar outra safra. Amós poderia identificar-se com esses lavradores, pois ele próprio era um homem da terra.
O mais estranho era que Deus havia preparado esses insetos e lhes dito o que fazer!Parecia que o Senhor havia se voltado contra o seu próprio povo e planejava limpar seuas campos de qualquer alimento.O coração de Amós afligiu-se por seu povo; o profeta orou para que o Senhor suspendesse o julgamento, e Deus atendeu. Amós faziaparte de um grupo seleto de intercessores que incluia Abrão (Gn 18), Moisés (Êx 32; Nm 14), Samuel (1Sm 12), Elias (1 Rs 18 e Paulo (Rm 9:1-3; 10:1,2).
O profeta argumentou que a nação era tão pequena que jamais sobreviveria à praga de gafanhotos. Não suplicou por qualquer uma das promessas divinas da aliança, pois sabia que o povo havia rompido a aliança com Deus e que merecia a praga (Dt 28:38-42). No  entanto, Deus ouviu a súplica do profeta e teve compaixão (Jl 2:12-14)

OS CONFLITOS DO PROFETA AMÓS -( Am 7:1-17)

A vida de um profeta não erá fácil. Por um lado, deveria ficar perto do Senhor, a fim de ouvir suas palavras e de poder transmiti-las ao povo.Por outro lado, também precisava ficar perto do povo para o qual estava ministrando, e nem sempre estas pessoas queriam aceitar o seu ministério. Não é de se admirar que alguns profetas quisessem desistir, inclusive Moisés e Jeremias. Amós passou por dois conflitos: um com Deus e o outro com as autoridades, especialmente o rei e seu sacerdote. Ao ler o livro de Atos, vê-se que os  apóstolos também entraram em conflito com a instituição religiosa e com seu governo.

PARE-OLHE-ESCUTE- Livro de Amós:7-9:15-baseado estudo bíblico de W.W.Wiersbe

A profecia de Amós encerra com um registro de cinco visões específicas do julgamento dadas por Deus a seu servo: os gafanhotos (Am 7:1-3), o fogo (vv 4-6), o prumo (vv 7-9), o cesto de frutos(Am 8:1-14) e o templo distruído (Am 9:1-10).No entanto, o profeta concluiu sua mensagem com um tom positivo ao descrever o futuro reino glorioso que deus prometeu a seu povo (11-15).
Estas visões giram em torno de três experiencias do profeta, nas quais Amós entra em conflito com Deus e com os homens (cap.7, declara que o julgamento está a caminho(cap 8) e afirma que Deus está realizando seu plano perfeito (cap.9).